26.6.09

Ciclo Celular


Ciclo Celular

Conjunto de processos que se passam numa célula viva entre duas divisões celulares. O ciclo celular consiste na intérfase e na fase mitótica, que inclui a mitose e a divisão celular (citocinese).

Interfase

A vida de uma célula começa no momento em que a divisão celular que a originou acaba e o momento em que ela mesma se divide ou morre (toda a actividade celular cessa).

A interfase corresponde ao período entre o final de uma divisão celular e o início da segunda. Geralmente a célula encontra-se nesta fase durante a maior parte da sua vida. Durante esta fase os cromossomas não são visíveis ao microscópio óptico. É um período de intensa atividade na célula, quando ocorre a duplicação do material genético[1].

A interfase divide-se em três fases:

  • Fase S
  • Fase G2
    • Neste período dá-se a sintese de moléculas necessárias à divisão celular (como os centríolos).

As fases G e S possuem estas denominações em decorrência de abreviações do inglês - G para gap (intervalo) e S para synthesis (síntese).

Fase mitótica

Como já foi dito a fase mitótica divide-se em duas fases: a Mitose (ou cariocinese) e a Citocinese.

Mitose

Nesta fase ocorre a divisão nuclear (nas células eucarióticas). É um processo contínuo, no entanto distinguem-se quatro fases[1]:

  • Prófase
  • Metáfase
    • Os Cromossomos atingem a máxima condensação;
    • O fuso acromático completa o desenvolvimento e algumas fibrilas ligam-se aos centrómeros (as outras ligam os dois centríolos);
    • Os Cromossomos encontram-se alinhados no plano equatorial (plano equidistante dos dois pólos da células) constituindo a Placa equatorial.
  • Anáfase
    • A anáfase começa pela duplicação dos centrômeros, libertando as cromátides-irmãs que passam a ser chamadas de cromossomos-filhos.As fibras do fuso, ligadas aos centrômeros, encurtam, puxando os cromossomos para os pólos da célula.A anáfase é uma fase rápida, caracterizada pela migração dos cromossomos para os pólos do fuso.
    • As fibrilas encurtam-se e começam a afastar-se;
    • Dá-se a clivagem dos centrómeros. Os cromatídios que antes pertenciam ao mesmo cromossoma, agora separados, constituem dois cromossomas independentes.
  • Telófase
    • A membrana nuclear forma-se à volta dos cromossomas de cada pólo da célula, passando a existir assim dois núcleos com informação genética igual;
    • Os núcléolos reaparecem;
    • O fuso mitótico dissolve-se;
    • Os Cromossomos descondensam e tornam-se menos visíveis.

Citocinese

Corresponde à divisão celular e, consequentemente, à individualização das duas células-filhas[1]; A citocinese difere conforme a célula for animal ou vegetal.

Na célula animal a citocinese consiste no estrangulamento do citoplasma. No fim da mitose formam-se, na zona do plano equatorial, um anel contráctil de filamentos proteicos que, na citocinese, contraem-se e puxam a Membrana plasmática para dentro até que as duas células-filhas se separam.

Na célula vegetal a parede celular não permite o estrangulamento do citoplasma; em vez disso é formada na região equatorial uma nova parede celular. Para isso vesículas provenientes do complexo de Golgi alinham-se no plano equatorial e formam uma estrutura que é a membrana plasmática das células filhas. Mais tarde, por deposição de fibrilas de celulose forma-se nessa região a parede celular.

15.6.09

Técnicas mnemônicas


Não é errado afirmar-se que memória e inteligência são essencialmente a mesma coisa. Eis aqui o por quê: a função intelectual só é possível a partir das informações que temos registradas na memória. Ninguém consegue pensar sobre o que não sabe, no entanto, consegue pensar muito bem se tiver "armazenadas" boas informações a respeito do assunto. Deu pra entender?

Importante:
raciocinar nada mais é do que "comparar informações que temos na memória". Assim sendo, pode-se afirmar com segurança que todo raciocínio é uma comparação, seja ela entre dados isolados, conceitos, procedimentos etc. Todos nós sabemos, entretanto, que é tão fundamental "aprender" quanto "lembrar" daquilo que se aprendeu, não é mesmo? Sem "lembrar" das coisas que estudamos, toda esta aprendizagem perde o seu valor prático e não nos serve para nada. Para facilitar essa "lembrança", todavia, existem diversas técnicas agrupadas numa ciência bastante interessante chamada Mnemotécnica (ou Menmônica) que já era praticada pelos antigos gregos, pelos fenícios, árabes etc. O que a ciência moderna fez foi, simplesmente, recuperar e adaptar tais técnicas para a nossa realidade cultural. O princípio das técnicas mnemônicas consiste basicamente em estabelecer associações criativas entre as informações a serem memorizadas.

Assim, quanto mais associações são criadas, mais fácil será a lembrança da informação aprendida. Veja: quando aprendemos o que é uma laranja, registramos na memória diversos outros detalhes como: que a laranja tem formato arredondado, que é rica em vitamina C, que serve para fazer sucos etc. Assim, quando queremos lembrar de frutas que servem para fazer suco, lembramos também da laranja. Quando queremos lembrar de frutas que tenham formato arredondado, outra vez lembramos da laranja. Deu para entender? Quanto mais associações, melhor! A nossa memória tem uma dificuldade muito grande para registrar dados isolados, que não estejam associados a outras informações.
Ocorre, entretanto, que você pode associar as informações a serem memorizadas de diversas formas, como por exemplo, pelas cores, pelas emoções e até pela música.

A música, a rima e o ritmo permitem associações fantásticas
. Repare como as pessoas têm sérias dificuldades para decorar um texto de apenas três linhas e, no entanto, conseguem memorizar dezenas de músicas e conseguem se lembrar delas, muitas vezes, a partir de apenas uma nota. Você já percebeu isso? E você sabe por que as pessoas conseguem memorizar mais facilmente uma música do que uma poesia? É simples: é porque a música não faz "cobranças intelectuais"; ela penetra diretamente no subconsciente, exatamente porque a pessoa está "descompromissada" com a razão enquanto ouve. Além do mais, as músicas têm ritmo e muitas delas são rimadas. Isso estabelece uma associação bastante fácil de ser recuperada na memória.


Outro detalhe importante é a relação que há entre a memória e o sistema límbico (ou nosso segundo cérebro).
Esse sistema límbico é que controla nossa sexualidade e grande parte das nossas emoções. Você já reparou que nos lembramos com muita facilidade daqueles fatos que tiveram grande representação emocional na nossa vida e esquecemos também com facilidade daqueles que nada representaram para a gente? Portanto, ponha sempre emoção em tudo aquilo que você quiser lembrar. É uma dica. E que realmente funciona.

14.6.09

Tto Empirico Infecciones Urinarias

CISTITIS

GERMENES

PLAN DE ATB

No complicada, mujer joven

(Plan de 3 días, nitrofurantoina 7 días y fosfomicina dosis única)

NO ES NECESARIO EL UROCULTIVO

E. coli (80%), S. saprophyticus 5 a 15%.

Otros: especies de Klebsiella, Proteus

Factores de riesgo: relación sexual, diafragma, espermicida, medidas higiénicas y/o hábitos incorrectos

Ácido pipemídico o norfloxacina

Alternativa: amoxicilina/clav o cefuroxime-axetil o nitrofurantoina o fosfomicina.

Si es Enterococcus: amoxicilina.

Embarazada

(Plan de 7 días)

ES NECESARIO EL UROCULTIVO

Los mismos

Amoxicilina/clav o cefuroxime-axetil o cefalosporina 1ª G o nitrofurantoina (después del primer trimestre).

Si es Enterococcus: amoxicilina

Complicada: anomalía anatómica o funcional, diabetes, más de 65 años, hombre, falla del tratamiento, recaida (antes de 14 días) o reinfección (después de 14 días)

(Plan de 7 días)

ES NECESARIO EL UROCULTIVO

Un amplio espectro de gérmenes, muchos resistentes

Guiado por Gram de orina y ecología local. Posteriormente adaptarlo al aislado y su sensibilidad.

Iniciar con FQ.

CISTITIS RECURRENTE

Factores responsables

PLAN DE ATB

Mujer joven, vida genital activa

ES NECESARIO EL UROCULTIVO

Raramente hay anomalías anatómicas o funcionales

Con frecuencia son reinfecciones exógenas

Factores de riesgo: diafragma y espermicidas. Suceptibilidad genética

FQ o TMP/SMX v.o., 7 días

Regimenes profilácticos después de tratar la infección aguda

Corregir medidas de higiene y conductas

Mujer menopáusica

ES NECESARIO EL UROCULTIVO

Prolapso vesical, cambio de flora normal de vagina por falta de estrógenos

Igual que en mujer joven

Aplicación vaginal de estradiol en crema

PIELONEFRITIS AGUDA

GERMENES

PLAN DE ATB

No severa ni grave (de la mujer)

(en domicilio)

ES NECESARIO EL UROCULTIVO

E. coli (80%), otros enterobacilos, Enterococcus spp.

FQ v.o.
Alternativa: cefalosporina 3ª G i.v. hasta la apirexia.

Seguir con cefuroxime-axetil o FQ o amoxicilina/clav o TMP/SMX v.o. (según sensibilidad)

Si Enterococcus spp.: ampicilina i.v. + aminósido (5-7d) i.v, seguido de amoxicilina v.o.

Embarazada

ES NECESARIO EL UROCULTIVO

Idem

Cefalosporina 3ª G i.v. (cefotaxime o ceftriaxona) hasta la apirexia.

Seguir con cefuroxime-axetil o amoxicilina/clav o amoxicilina v.o.

Si Enterococcus spp.: ampicilina + aminósido (primeros días), ambos i.v., seguido de amoxicilina v.o.

Severa o complicada

ES NECESARIO EL UROCULTIVO

Idem

FQ (ciprofloxaciona o pefloxacina) i.v o cefalosporina 3ª G (cefotaxime o ceftriaxona) + aminósido (primeros días).

Seguir con FQ o cefuroxime-axetil o TMP/SMX o amoxicilina/clav v.o., completando 3 a 6 semanas

12.6.09

Antibióticos


Bacterias – Pared formada por péptido glicano.

PBP: proteína de unión de la penicilina. La función es mantener la síntesis de péptido glicano y transporte hasta la pared. La bacteria mantiene su pared integra una vez que es hiperosmotica e impide la entrada de agua.

Gram (+): bacterias que se tiñen de azul oscuro o violeta por la tinción de Gram: de aquí el nombre de "Gram-positivas". Esta característica está íntimamente ligada a la estructura de la envoltura celular por lo que refleja un tipo natural de organización bacteriana. Son uno de los principales grupos de bacterias, y cuando se tratan como taxón se utiliza también el nombre de Posibacteria.[2] Las restantes son las bacterias G(+).

Incluyen especies tanto móviles (vía flagelos) como inmóviles con forma de bacilo (Bacillus, Clostridium, Corynebacterium, Lactobacillus, Listeria) o coco (Staphylococcus, Streptococcus, Enterococcus); con gruesas paredes celulares o sin ellas (Mycoplasma).

Gram (-): bacterias que no se tiñen de azul oscuro o violeta por la tinción de Gram: de ahí el nombre de "Gram-negativas". Esta característica está íntimamente ligada a la estructura de la envoltura celular, por lo que refleja un tipo natural de organización bacteriana.

Muchas especies de bacterias G(-) causan enfermedades. Los cocos Gram-negativos causan la gonorrea (Neisseria gonorrhoeae), meningitis (Neisseria meningitidis) y síntomas respiratorios (Moraxella catarrhalis), entre otros. Los BG(-) incluyen un gran número de especies. Algunos de ellos causan principalmente enfermedades respiratorias (Hemophilus influenzae, Klebsiella pneumoniae , Legionella pneumophila, Pseudomonas aeruginosa), enfermedades urinarias (Escherichia coli, Proteus mirabilis, Enterobacter cloacae, Serratia marcescens) y enfermedades gastrointestinales (Helicobacter pylori, Salmonella enteritidis, Salmonella typhi). Otros están asociadas a infecciones nosocomiales (Acinetobacter baumanii).

Antibióticos

Penicilina Naturales

Penicilina G sódica, G potásica, procaina, Penicilina de depósito (benzetacil).

Espectro (reducido): CG(+),Neisseria meningitidis (meningococos), Neisseria gonorrhoeae (gonococos).

Mecanismo de Acción: se unen a los receptores de PBP, entrando por las porinas de las bacterias. Los Staphilococos poseen una enzima que digeren los enlaes del anillo beta lactamico.

Las penicilinas que son betalactamicos resistentes son:

Antiestaphilococicas: Isoxacilpenicilinas - metilcilina, nafcilina, cloxacilina, decloxacilina.

Aminopenicilinas

Espectro ampliado: BG(-) – E. Coli, Proteus mirabilis, Enterobacterias.

Clasificación: Amoxicilina, Ampiclina.

Mecanismo de acción: las bacterias crearon Resistencia creando asi, un anillo similar al betalactamico con mas afinidad a la betalactamasa: fue creado entonces los Inhibidores de beta lactamasa (IBL), que son: Acido clavulanico, subactan, tazobactan.

Indicaciones: infección respiratoria aguda, enfermedades venéreas, fiebre reumática.

Carboxipenicilinas

Espectro: CG(+), BG(-), Pseudomonas aeruginosa.

Clasificación: Ticarcilina, piperacilina, azlocilina, mezlocilina. Se agrega IBL para los gérmenes beta lactamicos.

Quinolonas

Mecanismo de acción: inhibe la replicación del acido ribonucleico, bloqueando la actividad de la subunidad del ADN girasa.

Clasificacion: viejas – acido nalidixico y cianoxacino. Espectro: G(-).

Nuevas (fluoroquinolonas): norfloxacino, ciprofloxacino.

Espectro: G(+) – Enterococos y neumococos, G(-) y pseudomonas. Ambas no son efectivas contra gérmenes anaeróbicos. Tienen más actividad contra cepas de estafilococos resistentes a meticilina.

Indicaciones: infección urinaria, prostatitis, enfermedades sexuales, inflamación del tubo digestivo por E. Coli, Shigela, Salmonela.

Cefalosporinas

Mecanismo de Acción: interfiere en la síntesis de peptidoglicano de la pared celular.

Clasificación:

1ª Generación

Espectro: CG(+) - estaphilococos, estreptococos, neumococo.

Clasificación: Cefalotina, cefazolina, cefalexina, cefradina, cefadroxilo, cefminox.

Indicaciones: inf. Vías urinarias, ginecológicas, cardiacas, gastrointestinales (Shigela, salmonela), inf. de huesos por staphilococos, infecciones respiratorias bajas por streptococos pneumonae.

2ª Generación

Espectro: G(+), G(-) - E.Coli, Klebsiella pneumonia, Haemophilus influenzae, moraxella catharralis, Neisseria meningitidis. No tienen actividades contra pseudomonas, ni CG(+).

Clasificación: cefoxilina, ceflocor, cefiprozil, cefuroxima, cefonicida.

Indicaciones: infecciones respiratorias superior (neumonía), tracto urinario, pielonefritis por E. Coli y klebsiela.

3ª Generación

Espectro: activo a CG(+) – streptococos, staphilococos, BG(-) – E. Coli, Klebsiella, H. influenzae, enterobacter, pseudomonas y anaerobios.

Clasificación: cefdinir, cefpodoxima, celfitoren, cefixima, cefbuteno, cefotaxima, ceftriaxona y ceftazidima

Indicaciones: ceftriaxona y cetazidima son activos contra pseudomonas en inf. urinarias, SNC, ginecológicas.

4ª Generacion

Espectro: combinados con IBL tiene mayor espectro contra G(+) y G(-), enterobacterias, anaerobios, actividad antiseudomonas usadas en infecciones severas.

Clasificacion: cefepime, cefpiroma.

Carbapenemas

Mecanismo de acción: inhibe la síntesis de la pared bacteriana, inhibidores de beta lactamasa.

Espectro: G(+), G(-), aerobios, anaerobios, pseudomonas.

Clasificacion: imipenen, meropenen, ertropenen.

Macrolidos

Mecanismo de acción: inhibe la síntesis proteica mediante la unión a la subunidad ribosomal 50S, inhibiendo la translocacion de ARNt.

Clasificacion:

Eritromicina: tto de enfermedades respiratoria superior (neumonía), tejidos – CG(+). Oleandomicina;

Espiromicina: Enfermedades de legionarios, faringitis, gonorrea, inf cutáneas, neumonías, acción contra G(+) y algunos G(-) como mycoplasma, espiroquetas, rickttsias.

Claritromicina: bactericida al H. Pilory, streptococos agalactial, S. peneumonae, H. influenzae, Neiseria gonorrae, S. aureus. No efectivo a pseudomonas.

Axitromicina: efectivo a G(+) – S. aureus, S. pneumonae, estreptococos. G(-) – Haemophilus influenzae, Moraxella catharralis, legionela peneumophila. Anaerobios como el clostridium perfringes.

Espectro: potentes contra G(+) – Streptococos, staphilococos aureus, G(-) – legionela pneumophilia, klebsiella pneumonae.

Aminoglucosidos

Mecanismo de acción: actúan a nivel de los ribosomas en la unidad 30S bacteriana, creando porosidad en la membrana.

Espectro: G(-) – E. Coli, shigela, m. tbc, aerobios, G(+), pseudomonas.

Indicaciones: infecciones severas del abdomen y vías urinarias, casos de bacteremia y endocarditis bacteriana.

Clasificacion

1ª Generacion

Estreptomicina, kanamicina – TBC, endocarditis, neumonía, enteritis.

Neomicina – flora bacteriana del intestino.

2ª Generacion – G(-) – E coli, pseudomonas, klebsiela, staphilococos auerus.

Gentamicina – inf del ojo, piel, pulmones, estomago, vías urinarias y sangre.

Amikacina, sisomicina, netilmicina, tebromicina, ribostamicina.

Sulfonamidas

Mecanismo de acción: inhiben el crecimiento bacteriano por interferencia en la síntesis de acido fólico bacteriano, con disminución de los nucleótidos bacterianos.

Espectro: G(+), G(-), plasmodium, nocardia, toxoplasma.

Clasificacion: sulfoisaxasol – inf urinarias

Sulfometazol – (bactrin) usado con trimetropin – CG(+)y G(-) no tienen actividad contra pseudomonas, mycobacterium.

Sulfocetomica – conjuntivitis.

Trimetropina

Mecanismo de acción – inhibe dihidrofolato reductasa, provocando interferencia en el acido fólico. Se presentan en combinación con sulfometizol.

Indicaciones – inf urinarias, respiratoria, pneumoystis carinii en SIDA.

Tetraciclinas

Mecanismo de acción: inhibidores específicos del ribosoma procariotico, bloqueando la subunidad 30S, inhibiendo la síntesis de proteínas lo que impide la replicación y lleva a muerte celular.

Clasificacion:

1ª Generacion

Clortetraciclina – Amplio espectro frente a G(-), G(+), E coli, salmonela, mycoplasma spp, clostridium y virus.

Oxitetraciclina – enf respiratorias, urinarias, piel, oído, ojos, gonorrea.

Demeclocina – misma acción pero excretada más lentamente lo que prolonga su acción.

2ª Generacion

Metaciclina – mismo espectro pero con efecto más prolongado.

Doxiciclina – bronquitis, neumonía, haemophilus influenzae, legionella, streptococos.

Minociclina – meningitis, inf por acinobacterias.

3ª Generacion

Glicilciclinas – amplio espectro de acción: CG(+), BG(-), anaerobius, campylobacter, mycoplasma, legionella. No eficaz contra pseudomonas.

Fenicoles

Mecanismo de acción: ejerce acción mediante la unión irreversible a la subunidad 50S, inhibiendo la síntesis proteica.

Espectro: Haemophilus influenzae, neiseria meningitis y cepas de streptococos pneumonae.

Clasificacion: Cloranfenicol – Amplio espectro a G(+) y G(-), micoplasma, rickttsias y espiroquetas. Usado en inf del ojo.

Tianfenicol: similar al cloranfenicol.

Nitroimidazol

Mecanismo de acción: inhibe la síntesis proteica de acido nucleico.

Espectro: G(-) anaerobios y CG(+) anaerobios.

Clasificacion: Metronidazol - ATB y antiparasitario. Indicado para inf por protozoarios y bacterias anaeróbicas, vaginitis (trichomona vaginalis), entamoeba histolytica, guardia lambia, enf de Crohn, H Pilory.

Albendazol – antiparasitario que causa alteraciones degenerativas en células del tegumento de vermes, gusanos, inhibe fumarato reductasa de los helmintos.

Polimixinas

Mecanismo de acción: bactericidas que actúan a nivel de las membranas celulares causando su disrupción por efecto surfactante.

Espectro: actividad restringida a G(-) – E coli, klebsiella, enterobacter, pseudomonas aeruginosa.

Clasificacion: polimixina B, polimixina E o Colistin.

Glucopeptidos

Mecanismo de acción: actúan inhibiendo la síntesis de peptidoglicanos, alterando la permeabilidad de la membrana, inhibiendo la síntesis de RNA.

Clasificacion: Vancomicina – efectivo contra S aureus, S pyogenesis, S pneumonae, en general G(+) y menos G(-). Se usa en casos de staphilococos resistentes a penicilinas antiestaphilococicas, endocarditis por S viridons o aureus.

Teicoplanina – profilaxis y tto de inf serias causadas por G(+). Similar a vancomicina.

Estreptograminas

Mecanismo de acción: ejercen su acción a nivel del ribosoma bacteriano. Tiene 2 componentes: A – se une al peptidil RNAt y bloquea la unión de nuevos AA, aumentando la afinidad del B a 50S. B – impide la elongación de la cadena peptidica.

Espectro: activo frente a mayoría de los G(+) y algunos G(-), haemophilus influenzae, neiseria, M catharralis. No tienen actividad a pseudomonas.

Clasificacion: quinupristina – dalfopristina.

Lipopeptidos

Mecanismo de acción: se une a membrana plasmática por un proceso que pediende de la concentración de Ca+, produciendo la despolarización de la membrana bacteriana, inhibiendo la síntesis de proteínas DNA y RNA.

Espectro: S aureus, staphilococos, streptococos pyogenis.

Clasificacion: daptomicina.

Indicacion: inf de la piel, endocarditis.

Rifamicinas

Mecanismo de acción: Ejerce su efecto antimicrobiano al inhibir la subunidad beta de la enzima RNA polimerasa DNA dependiente, uniéndose a la subunidad beta, lo que impide la iniciación de la cadena polipeptídica, pero no su elongación.

Espectro: G(+) con excepción de Enterococcus faecalis y en algunos casos S. aureus meticilino resistentes. Algunos G(-) como Neisseria spp., M. catarrhalis, Haemophilus influenzae, Brucella spp y Legionella spp. No son útiles para tratar infecciones por otros gramnegativos (enterobacilos y Pseudomonas) ya que la membrana externa representa una importante dificultad para el ingreso de la droga a la bacteria. Muy activa frente a Mycobacterium tuberculosis, M. bovis, M. kansasii, M. marinum, M. leprae; de actividad intermedia frente a M. avium-intracellulare e inactiva frente a M. fortuitum y M. chelonae. Rifabutina tiene mayor actividad que rifampicina frente a micobacterias atípicas, incluyendo M. avium-intracellulare y M. fortuitum.

Clasificación: Rifampicina, rifobutamina, rifopentina.